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44 anos depois, o Iraque voltou a acolher um torneio de seleções

Bruno Henriques
A expectativa é grande no Iraque
A expectativa é grande no IraqueAFP
Pela primeira vez desde 1979 o país vai voltar a acolher uma competição internacional. Cerimónia de abertura aconteceu esta sexta-feira, com os anfitriões a empatarem com Omã.

A 25.ª edição da Taça do Golfo Arábico – prova que junta Catar, Arábia Saudita, Iraque, Emirados Árabes Unidos, Omã, Barém, Kuwait e Iémen – tem um significado especial. 44 anos depois, o Iraque volta a acolher uma competição internacional.

A cerimónia de abertura aconteceu esta sexta-feira no estádio de Basra e contou com a presença de Gianni Infantino, presidente da Fifa, bem como dos mais altos cargos políticos do país.

Recorde-se que o Iraque esteve banido do torneio entre 1992 e 2004 e até ao ano passado estava proibido de acolher jogos internacionais devido a preocupações de segurança. Uma proibição que foi levantada em 2022 e que permitiu aos iraquianos organizarem a competição.

À festa que se fez na cerimónia de abertura faltaram apenas os golos no primeiro jogo. O Iraque não foi além do nulo perante Omã, vencedora da edição de 2018 da competição.