O espanhol de 20 anos tem agora uma vantagem de 880 pontos sobre o sérvio de 36 anos, a quem derrotou em cinco sets na final, mas em setembro terá de defender os 2.000 pontos que ganhou no ano passado com a sua vitória no Open dos Estados Unidos de 2022, ao qual Djokovic não pôde comparecer devido ao seu estado de vacinação.
O russo Daniil Medvedev continua em 3º lugar, a uma curta distância dos dois primeiros. Não se registaram outras alterações no Top 10.
O americano Tommy Paul subiu um lugar e roubou o 14.º lugar ao croata Borna Coric. É a melhor classificação da carreira do semi-finalista do Open da Austrália 2023, de 26 anos. O polaco Hubert Hurkacz subiu para o 17º lugar, ultrapassando o australiano Alex De Minaur. O alemão Alexander Zverev está de volta ao Top 20, subindo dois lugares para o 19.º. O argentino Francisco Cerundolo, que desceu um lugar, é o 20º.
No que toca aos portugueses, Nuno Borges, o melhor classificado, caiu para a 72.ª posição, com Frederico Silva a ser o outro luso no top 200, atualmente no 196.º lugar.
No ranking feminino, Swiatek mantém a liderança, apesar de ter sido eliminada nos quartos de final no All England Club, seguida da bielorrussa Aryna Sabalenka e da cazaque Elena Rybakina.
A checa Marketa Vondrousova, vencedora de Wimbledon, subiu 32 lugares e ocupa o 10.º lugar, com a tunisina Ons Jabeur, finalista vencida, a manter-se no sexto posto.