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Portugal perde nos Países Baixos no acesso ao Europeu feminino de andebol (38-27)

LUSA
A próxima jornada é já no domingo, em Paredes (Porto), contra a República Checa
A próxima jornada é já no domingo, em Paredes (Porto), contra a República ChecaEdwin Verheu
Portugal perdeu esta quinta-feira por 38-27 na deslocação aos Países Baixos, para o seu primeiro jogo no Grupo 3 de qualificação para o Campeonato da Europa feminino de andebol.

Recorde as incidências do encontro

Em Almere, perante uma das seleções mais fortes do continente, Portugal esteve muito tempo a perder por sete ou oito golos de diferença, só cedendo nos minutos finais para uma diferença mais 'pesada', que terminou nos 11.

O intervalo chegou com 20-14 para as neerlandesas, com as andebolistas lusas apostadas em perder por poucos, face ao favorito do Grupo 3, também com República Checa e Finlândia, que jogaram na quarta-feira, com vitória das checas, por 31-21.

Num grupo em que se apuram as duas primeiras seleções diretamente para a fase final, com a terceira a poder passar como uma das quatro 'melhores terceiras', José António Silva tinha fixado como meta realista perder por poucos, já que o saldo de golos pode ser importante para a qualificação.

As neerlandesas entraram forte e chegaram aos 3-0, com Portugal a responder depois e, com Maria Unjanque em bom plano, a reduzir para 4-3. Aos oito minutos, a desvantagem ainda era mínima, mas logo de seguida a diferença evoluiu para 8-5.

Quando o marcador chegou aos quatro golos de diferença, Portugal acertou os processos ofensivos, após uma paragem e com um parcial de 1-4, voltou a para a margem mínima (11-10).

A partir de então, as lusas viram as adversárias a afastarem-se progressivamente, destacando-se com um parcial de quatro golos sem resposta, selado por Zoe Sprengers, que levou a diferença para 19-13.

Na segunda parte, Portugal esteve mais de cinco minutos sem marcar e as neerlandesas não abrandaram, pelo que o marcador chegou mesmo aos 10 golos de diferença, o que levou José António Silva a solicitar um 'time-out'.

A paragem parecia providencial para as lusas, já que o marcador não acentuou a diferença e na entrada para os últimos 15 minutos até se reduziu para sete.

Só a três minutos do fim começou a ficar claro que a derrota ia mesmo ser por mais de 10 golos, muito por força da capacidade ofensiva de Antie Malestein, melhor marcadora do encontro, com oito.

Do lado português, Patrícia Rodrigues foi a melhor marcadora, com seis golos, em oito remates.

A próxima jornada é já no domingo, em Paredes (Porto), contra a República Checa.