Francisco Neto: "Temos dúvida se o Azerbaijão vai aparecer com linha de 5 ou de 4"
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Principais perigos do jogo: "Não podemos permitir que o Azerbaijão faça o que fez com equipas como a Hungria e a Suíça. É uma equipa que, se lhe permitirmos, consegue ter bola, procura jogo interior e explora as alas. É uma equipa com muita mobilidade e temos de dominar o jogo para manter esse controlo. Temos de saber o que fazer com a bola e, no momento da perda, ter uma reação muito forte. Será um dos segredos para controlar o jogo".
Responsabilidade: "A pressão vem de dentro. Estabelecemos padrões a partir de 2017, quando garantimos o apuramento na Roménia. A partir daí, a exigência aumentou, e quando participamos numa fase final, queremos sempre mais. Queremos muito, mas há adversários que também querem e que fizeram um excelente percurso nos últimos anos. Temos de fazer o nosso trabalho".
Preparação: "Apenas apontar e afinar alguns últimos pormenores, e depois será a predisposição das jogadoras para o desafio de amanhã".
Azerbaijão que pode jogar com três sistemas: "Continuamos com algumas dúvidas sobre se irão aparecer com linha de 5 ou de 4. Será um bocadinho por aqui. Não gostamos de tentar adivinhar. Aquilo que procuramos é dotar as jogadoras para os dois cenários. Temos de nos focar na nossa ideia".
Jogadoras azeris: "Tivemos tempo suficiente para analisar. Conseguimos fazer uma boa análise. Alguns começaram mais tarde, e na observação de clubes não é fácil encontrar todas as informações, mas muitas destas jogadoras são a base do trabalho da seleção".