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Paris-2024: Lesões preocupam seleção de andebol da Dinamarca

 Magnus Saugstrup é um jogador-chave na defesa dinamarquesa
Magnus Saugstrup é um jogador-chave na defesa dinamarquesaMads Claus Rasmussen/Ritzau Scanpix
Sem Magnus Saugstrup e Simon Hald, a equipa olímpica de andebol da Dinamarca tem um grande buraco na defesa central e na linha de ataque.

A seleção nacional de andebol da Dinamarca poderá ter um sério problema para o resto dos Jogos Olímpicos, se os problemas de lesão na defesa se mantiverem.

Esta terça-feira, tanto Magnus Saugstrup como Simon Hald foram substituídos da equipa, deixando o treinador Nikolaj Jacobsen com um grande buraco no centro da defesa e na linha de ataque.

"Se isto se mantiver durante o resto do torneio, será um grande problema para nós", afirmou o treinador, numa conferência de imprensa na cidade olímpica.

Simon Hald sofreu uma distensão no encontro de segunda-feira com o Egito, enquanto Magnus Saugstrup tem problemas no tornozelo.

A situação parece pior para Simon Hald.

"O Simon vai estar de fora pelo menos uma semana e depois veremos como se recupera. O caso de Saugstrup não é tão grave. Mas, neste momento, não pode jogar. Tem demasiado líquido no tornozelo. Ele é quase insubstituível para nós. Agora pode fazer uma pausa de três dias e depois esperamos que o líquido esteja sob controlo. Não há garantias, mas é essa a esperança", afirmou Nikolaj Jacobsen.

Lukas Jørgensen substitui Simon Hald, enquanto Lasse Andersson entra em campo contra a Argentina como substituto de Magnus Saugstrup.

Isto significa que Henrik Møllgaard e Lukas Jørgensen são atualmente os únicos defesas centrais "não treinados" da equipa olímpica.

Na sessão de treino desta terça-feira, o selecionador nacional experimentou formações alternativas, onde Niclas Kirkeløkke e Lasse Andersson foram testados no centro.

No entanto, estas serão apenas soluções de emergência. Quando questionado se se sente confortável com os dois como parte da defesa central, o treinador respondeu de forma direta.

"Não. Mas essa é a alternativa. É muito provável que a Argentina marque mais golos amanhã (quarta-feira) do que se não marcasse. Mas depois teremos de ver se conseguimos marcar ainda mais golos do outro lado", explicou.