Ángel Di María: o homem das decisões da albiceleste... e de Scaloni
A caminhada de sonho de Di María pela Argentina começou em 2008, em Pequim. Na altura com 21 anos, o então jogador do Benfica foi decisivo na final dos Jogos Olímpicos ao apontar o único golo da partida frente à Argentina.
A albiceleste teve de esperar 13 anos até voltar a conquistar um troféu, já com Lionel Scaloni ao leme e... com Di María a voltar a ser decisivo. No Maracanã e frente ao antigo rival, o canhoto apareceu na cara de Ederson a fazer o único golo da partida, aos 22 minutos.
No ano seguinte, em junho de 2022, nova competição e novo título conquistado pela Argentina: a Finalíssima, frente à campeã da Europa, Itália. Depois de Lautaro Martínez abrir o marcador, lá estava ele, Di María, a marcar o golo da tranquilidade em cima do intervalo.
Seis meses depois, os sul-americanos voltaram a conquistar o Mundial depois de 36 anos de interregno e, na final de Lusail, o jogador da Juventus fez balançar as redes ao minuto 36, a passe de Álvarez. Com este golo, Ángel Di María tornou-se no primeiro jogador a marcar nas finais da Copa América e do Mundial e é o único jogador com golos nas últimas quatro finais ganhas pela Argentina.