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APCVD instaura processos de averiguações a agressões a árbitros de futebol

LUSA
A partida entre o Salgueiros e o Marítimo B ficou marcada por um episódio de agressão
A partida entre o Salgueiros e o Marítimo B ficou marcada por um episódio de agressãoFacebook/Salgueiros
A Autoridade para a Prevenção e o Combate à Violência no Desporto (APCVD) informou esta segunda-feira que “instaurou processos para apuramento dos factos e eventuais responsabilidades contraordenacionais resultantes" nas agressões a árbitros de futebol denunciadas pela associação do setor.

Em causa estão, de acordo com a mesma fonte, os casos denunciados no domingo pela Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol (APAF), ocorridos no fim de semana.

A APAF denunciou os casos de agressão do jogador do Salgueiros Hamadu Turé ao árbitro do jogo da equipa portuense frente ao Marítimo B, para o Campeonato de Portugal, e o do delegado do Sesimbra, Bruno Afonso, ao juiz da partida ante o União de Santiago do Cacém, para a 1.ª divisão distrital de Setúbal em juniores.

Já o árbitro do encontro entre Sacavenense e Águias da Musgueira, numa competição distrital de sub-10, foi agredido a soco pelo pai de um dos atletas da formação da Musgueira, enquanto um adepto do União de Coimbra arremessou uma pedra ao juiz do embate frente ao Eirense, a contar para a 1.ª divisão distritais de Coimbra, também segundo a APAF.

De acordo com fonte oficial da APCVD, nos casos em que “resultem indícios da prática de ilícitos criminais de natureza pública”, será encaminhado “para o Ministério Público todo o expediente e informação que se afigure útil para a prossecução da justiça, atendendo à competência das autoridades judiciárias para a investigação de matéria criminal”.

"Nas situações em que resultem indícios da prática de ilícitos criminais de natureza pública, a APCVD encaminhará para o Ministério Público todo o expediente e informação que se afigure útil para a prossecução da justiça, atendendo à competência das autoridades judiciárias para a investigação de matéria criminal", conclui a autoridade.