Artur Jorge: "Estou muito satisfeito pelo compromisso e espírito de sacrifício"
Recorde as principais incidências da partida
“Qual foi a chave da vitória? A atitude da equipa e a capacidade de eficácia na parte final, porque não estivemos tão eficazes como deveríamos nos 90 minutos anteriores. Conseguimos o que queríamos e estou muito satisfeito pelo compromisso, espírito de sacrifício e por aquilo que foi o sentido de missão dos jogadores, entregaram-se ao jogo e isso para mim tem um valor imenso", analisou o treinador dos arsenalistas.
"Vi uma primeira parte em que fomos lentos na circulação de bola e na nossa objetividade. Jogámos em espaços que não eram os melhores, mas também sofremos muito cedo. A equipa não mudou a abordagem ao jogo, mas o Rio Ave ficou mais confortável com a vantagem e à procura de transições. Tive de corrigir a velocidade da circulação da bola ao intervalo", sustentou.
"Procurámos trazer energia com o Roger"
Roger Fernandes: "Com a entrada do Roger procurámos trazer a energia, irreverência de um miúdo de 17 anos, de estar aberto na direita para termos capacidade de ter bola na área para servir o Banza, o Abel Ruiz e o José Fonte na parte final. Teríamos de ter bola na área e resultou porque o Roger teve essa felicidade de fazer as duas assistências. A energia que traz ao jogo também ajuda a ser opção que considero muito válida".