Recorde as incidências da partida
Rui Borges, treinador do Vitória SC
Análise: “Caímos um bocadinho na parte final. Queríamos ficar mais frescos, ter bola e não fomos capazes. Eles fizeram dois golos em lances fortuitos. O adversário queria competitividade, duelos, profundidade, segundas bolas. O Boavista empatou assim. Podíamos ter aumentado o marcador, mas falhámos na finalização".
Quebra física: "Caímos fisicamente (na segunda parte). Fizemos substituições para ter mais capacidade nos duelos. O Nuno e o (João) Mendes dão-nos capacidade de ter bola, mas não conseguiram. Sabíamos antecipadamente que o adversário queria ter bolas paradas. Não fizemos o 3-0 e pagámos caro. O Boavista tentou primeiras bolas para o Bozeník e bolas paradas, onde é forte. No segundo penálti, não vi nenhuma imagem do Zé Carlos a tocar no adversário. Só nos podemos queixar de nós".
Mensagem: "Temos de fazer golos. Estamos a falhar muito. Temos qualidade de jogo. Fomos competitivos. Entrámos muito bem na segunda parte. Temos de acreditar no trabalho até aqui e não pôr nada em causa. Estamos frustrados, mas continuamos a trabalhar. As coisas vão surgir”.
Cristiano Bacci, treinador do Boavista
Análise: “O Boavista nunca morre. A estratégia inicial não resultou. O Vitória foi sempre melhor do que nós na primeira parte. Na segunda parte, fomos mais agressivos e tentámos jogar mais à bola. Acreditámos até ao final. Na segunda parte, conseguimos explorar muito mais os flancos deles".
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Exigência: "A maior exigência minha é encontrar 11 jogadores aptos para jogar. Vamos ver como estamos e como a equipa adversária joga. (...) Todos os jogos até agora decorreram da mesma forma. Nos jogos com o Santa Clara e o Benfica, não estivemos muito perto do empate. Nos outros, o resultado esteve em aberto até ao fim”.