Avisado pelos sustos sofridos pelo Real Madrid e Barcelona com o Cacereño e o Intercity, respetivamente, o Athletic não quis deixar dúvidas e assumiu o encontro desde o início, apesar de não intimidar a baliza de Stamakis nos primeiros minutos.
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Ortuño desperdiçou um cara a cara com Agirrezabalaga antes de acontecer o que costuma acontecer neste tipo de encontros, em que a equipa pequena perdoa e a grande mata. Bastou um cruzamento de Raúl Garcia a partir da direita para o remate de primeira de Berenguer, bem defendido pelo guarda-redes, que Nico Williams encostou na recarga.
A desilusão local aumentou quando Berenguer, na recarga de um livre de Muniain que ficou na barreira, rematou de primeira junto ao poste para aumentar a contagem para 2-0 ao intervalo.
E assim continuou o guião na segunda parte, Zárraga concluiu uma brilhante jogada de Muniain, Berenguer bisou após um passe de morte de Vesga para a área, antes de o Eldense marcar o golo de honra, por intermédio de Soberon que, de costas para a baliza na pequena área, atirou para o funo das redes.
A eliminatória estava fechada com o 4-1, mas o Atlético Bilbau queria mais. Berenguer procurou somar uma assistência aos dois golos e o seu cruzamento foi intercetado por Rubén Correia que... desviou para a própria baliza. Faltava ainda um quarto de hora e Muniain fazer o gosto ao pé, ao concluir uma tabela dentro da área. Uma bola folia de Reis para a turma de Ernesto Valverde.