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Cascais acolhe 206 Comités Olímpicos Nacionais em 2024

José Manuel Constantino, presidente do Comité Olímpico de Portugal
José Manuel Constantino, presidente do Comité Olímpico de PortugalLUSA
A XVIII edição da Assembleia Geral dos Comités Olímpicos Nacionais vai reunir representantes de 206 países em Cascais, entre 28 de outubro de 2 de novembro de 2024, anunciou esta sexta-feira o presidente do Comité Olímpico de Portugal (COP).

“É o maior evento de natureza desportiva que Portugal jamais organizou, do ponto de vista da sua importância institucional. Em 1926, Portugal acolheu uma sessão do Comité Olímpico Internacional, mas era um tempo e uma escala completamento diferente daquela com que nós hoje estamos a trabalhar”, começou por adiantar José Manuel Constantino.

O presidente do COP destacou o momento oportuno para a realização da Assembleia Geral, durante a conferência de imprensa que decorreu no Cascais Visitors Center, em Cascais, com a presença de Francisco Kreye, vereador do desporto da Câmara Municipal de Cascais, a secretária-geral da Associação dos Comités Olímpicos Nacionais (ANOC), Gunilla Lindberg, o presidente do Turismo de Cascais, Bernardo Corrêa de Barros,  o presidente da Associação de Atletas Olímpicos de Portugal, Luís Alves Monteiro, entre outros.

“Serão 206 Comités Olímpicos Nacionais e uma envolvente humana institucional para cima das mil pessoas. Mas é também um momento particularmente significativo do movimento olímpico. É a primeira reunião a seguir aos Jogos Olímpicos de Paris e é porventura a última reunião em que o presidente Thomas Bach estará presente, atendendo que atingiu o limite de mandatos”, avançou.

Além de referir que “para Cascais é também um momento de afirmação, daquilo que é a sua identidade, uma terra muito centrada e virada para o acolhimento turístico, muito experimentada no acolhimento neste tipo de eventos e que recebeu de uma forma muito entusiástica esta iniciativa”, o responsável do COP lembrou “o enorme desafio” que vem pela frente.

“É uma enorme responsabilidade, porque não se trata apenas de receber 206 Comités Olímpicos, trata-se de receber uma realidade de características muito particulares, que vai desde monarcas, chefes de Estado e representantes de países dos cinco continentes, que colocam a organização perante desafios, que estou certo seremos capazes de vencer, mas que serão complexos. Estou certo de que quer Portugal, quer Cascais, estará à altura deste desafio”, frisou José Manuel Constantino.

Já a secretária-geral da ANOC explicou que a Assembleia Geral dos Comités Olímpicos Nacionais é mais um “momento para todos trabalharem no mesmo sentido, promover os valores olímpicos e a paz”, num “sítio perfeito como é Cascais”, onde serão entregues os prémios ANOC referentes a 2024.

Em representação de Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, que recebeu os convidados, o vereador Francisco Kreye referiu que Cascais incentiva os valores olimpismo e tem a maior honra em receber a XVIII edição do evento.

“Nós há muitos anos que usamos o slogan: ‘o desporto começa na atitude’. E sabemos que são esses valores inerentes ao olimpismo, da superação, da resiliência, do saber enfrentar e ultrapassar os obstáculos. Por isso, receber um evento desta magnitude, com todos os Comités Olímpicos Nacionais de todos os continentes, é de fato uma grande honra. A magnitude deste evento marca efetivamente Cascais no mapa mundial. Será certamente um sucesso”, vincou o vereador do desporto.