“(O balanço é) Positivo. Poderia ser melhor em termos de resultados. Não se traduziu na pista o real valor que eu estou a valer e que mereço, mas nem tudo é na pista que se demonstra. Cresci bastante como atleta e como pessoa nestes Jogos Olímpicos, porque tive mesmo que me superar para entrar em pista e alinhar nesta partida”, afirmou.
Após ter sido quinta na sua série das repescagens, com uma nova melhor marca pessoal do ano, em 52,04 segundos, Cátia Azevedo acredita que se pode voltar a aproximar do seu recorde nacional (50,59).
“As conquistas não são só o resultado. Eu estou a valer muito melhor, o recorde nacional está nas minhas pernas, o season best é bom, mas eu estou a valer melhor”, assumiu.
Contudo, a atleta do Sporting lembrou que o ano de aproximação aos Jogos Olímpicos foi “muito complicado”, uma vez que, entre abril e maio, teve uma rutura no gémeo, que a “abalou”.
“Não tanto também em termos físicos como psicológicos, mas a minha confiança vem de competir. Competi menos do que é normal, e a minha confiança vem muito com a competição”, referiu.