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Basquetebol: Real Madrid começa a época com algumas incógnitas

Gabi Deck contra David Kravish, Melvin Ejim e Jonathan Barreiro
Gabi Deck contra David Kravish, Melvin Ejim e Jonathan Barreiroacb Photo / Emilio Cobos
A época de basquetebol 2024/2025 chegou. O Real Madrid, como é habitual, ambiciona tudo, depois de ter sido vice-campeão da Euroliga no ano anterior, e de ter vencido todos os torneios nacionais.

É verdade que a equipa de Ibon Navarro, juntamente com o Barcelona, serão os principais rivais a bater esta época, que têm mais experiência depois de terem disputado a Taça Intercontinental e que têm um grande potencial, como demonstraram ao vencerem a liga regular na época passada.

Mas num clube tão habituado a ganhar tudo como o Real Madrid, não é fácil digerir uma derrota, mesmo que seja na Supertaça, a competição teoricamente menos importante das três disputadas em Espanha. A celebração deste torneio em Múrcia deixou uma prestação discreta de Edy Tavares, a ausência de Mario Hezonja por doença e uma prestação pouco conseguida de Musa na final. Ibaka ainda não se adaptou ao estilo de jogo da equipa.

Possíveis contratações

Chus Mateo, aborrecido com a derrota, minimizou a falta de forma.

"É muito raro começar a jogar bem muito cedo. E se o fizermos, teremos problemas no futuro", explicou, deixando a porta aberta para mais algumas contratações.

"Temos de estar atentos ao desempenho da equipa e às nossas necessidades. A nossa preocupação é saber isso, e onde incorporar alguém", disse.

Entre os aspetos positivos estão Facundo Campazzo, que foi o melhor marcador da Supertaça com 37 pontos (18 contra o Barça e 19 contra o Unicaja), o grande papel defensivo de Xavier Rathan-Mayes e a vontade de Usman Garuba, que continua a crescer.

O mais lógico é que o Real Madrid comece a entrar gradualmente no seu ritmo, numa época em que ambiciona tudo e que é a primeira desde a retirada de Sergio Rodríguez e Rudy Fernández.