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Mundial de Basquetebol: Os líderes das estatísticas

César Suárez
Doncic, melhor marcador do Campeonato do Mundo de Basquetebol
Doncic, melhor marcador do Campeonato do Mundo de BasquetebolAFP
O Campeonato do Mundo de Basquetebol de 2023 coroou a Alemanha como o novo rei do desporto. Mas, para além do triunfo alemão sobre a Sérvia na final, há muitos outros aspetos a destacar neste torneio, como os líderes estatísticos que, por vezes, não conseguem levar as suas seleções ao sucesso sozinhos.

É o caso de Luka Doncic, que deu o seu melhor pela Eslovénia, mas sem encontrar grande apoio dos companheiros de equipa. Ou Anthony Edwards, líder de uns Estados Unidos que foram uma desilusão total, saindo sem medalha pelo segundo Mundial consecutivo.

A estrela dos Mavericks foi o melhor marcador do torneio, com uma média de 27 pontos por jogo. Atrás dele, outro jogador da NBA, o filipino Jordan Clarkson, com 26, e o finlandês Lauri Markkanen, com 24,8.

O melhor recuperador de ressaltos foi o cabo-verdiano, Edy Tavares, com uma média de 12,4 por jogo. Muito atrás, com 10,8, ficou o japonês Joshua Hawkinson. O pódio é completado pelo brasileiro Bruno Cabocio, com 9,2.

Em termos de outra estatística importante, as assistências, o melhor jogador foi Carlik Jones, do Sudão do Sul, com uma média de 10,4. Tremont Waters, de Porto Rico, ficou em segundo lugar, com 9,2. O terceiro lugar foi partilhado por Shea Ili, da Nova Zelândia, e Yuki Kawamura, do Japão, com 7,6.

Recorde aqui o MVP e cinco ideal do torneio

Outro dado importante que tem ganho valor nos últimos tempos é o da eficiência, a diferença de pontos a favor e contra que uma equipa tem com determinado jogador em campo. E o melhor nesse sentido foi o canadiano Shai Gilgeous-Alexander, com 30,4. 

Shai comemora vitória sobre os EUA
Shai comemora vitória sobre os EUAAFP

Os melhores na defesa

O melhor ladrão foi o egípcio Ehab Amin, com 2,6 roubos de bola por jogo, tal como Tremont Waters. Luka Doncic, com 2,5, ficou logo atrás, em terceiro lugar.

Em termos de abafos, o melhor vem do Sudão do Sul, Wenyen Gabriel, com 2,6 bloqueios por duelo, seguido pelo egípcio Anas Mahmoud, com 2,2, e por Tavares, Papagiannis e Watanabe, com 1,8.