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Paris-2024: Kevin Durant "sente-se bem" com a chegada dos EUA a França para os Jogos Olímpicos

AFP
Kevin Durant e LeBron James, dos EUA, durante a segunda parte do jogo com a Austrália
Kevin Durant e LeBron James, dos EUA, durante a segunda parte do jogo com a AustráliaAFP
Kevin Durant, que falhou todos os cinco jogos de preparação dos Estados Unidos, com uma lesão na barriga da perna, treinou esta quarta-feira à chegada da equipa a França, antes da defesa do seu título olímpico de basquetebol.

O astro do Phoenix Suns, ex-MVP da NBA e três vezes medalhista olímpico de ouro, sofreu a lesão em junho, mas o técnico dos EUA, Steve Kerr, disse que não havia nenhuma ideia de substituir Durant na lista de convocados.

"O plano é que ele participe no treino e veja como se comporta", disse Kerr aos jornalistas em Lille, depois de a equipa ter realizado uma sessão de treino de uma hora.

"Hoje pareceu-me bem e fez tudo o que tinha a fazer, acertou muitos lançamentos e disse-me que se estava a sentir muito bem", explicou.

Durant falhou a vitória sobre o Canadá no início deste mês, bem como os dois jogos de exibição em Abu Dhabi. Também não foi considerado pronto para voltar para os dois jogos mais recentes em Londres.

"Começa com o treino de amanhã e veremos o que a equipa de treino diz depois disso", disse Kerr sobre o plano para facilitar o regresso de Durant à ação.

Os Suns e os representantes de Durant também estarão envolvidos em qualquer tomada de decisão, insistiu Kerr.

"Isto não vai ser como se nós saíssemos e disséssemos: 'Ei, vamos simplesmente atirá-lo para lá'", afirmou.

Ainda não se sabe se Durant vai ou não participar na estreia da equipa dos EUA no torneio, contra a Sérvia, mas Kerr pode recorrer a LeBron James, que está de volta aos Jogos Olímpicos, pela primeira vez desde 2012.

James vai fazer a sua quarta participação nos Jogos em Paris, onde será o porta-bandeira dos Estados Unidos, ao lado da estrela do ténis Coco Gauff, na cerimónia de abertura de sexta-feira, no Sena.

"Gosto mais de o treinar do que de o enfrentar, ele é incrível e é muito divertido vê-lo de perto, conhecê-lo um pouco e vê-lo com os seus companheiros de equipa", disse Kerr.

"Há uma razão para ele ser o LeBron James. Vê-lo aos 39 anos a fazer tudo o que está a fazer, a dominar os jogos, a liderar os treinos, a dar o exemplo a toda a gente, é incrível", acrescentou.