Chovem milhões para Sabonis, nos Kings, e LaMelo, nos Hornets, Westbrook fica nos Clippers
Depois de se ter tornado All-Star e referência absoluta em Sacramento, Domas Sabonis vai continuar com esse estatuto no franchise californiano - onde atua o português Neemias Queta -, assinando uma renovação que resolve, se é que ainda não o fez, a sua vida para lá do basquetebol. Vai receber mais de 40 milhões de euros por ano.
Criado em Torremolinos (Málaga) e formado na academia do Unicaja, o filho de Arvydas deu o salto para a NBA com os Pacers, que o escolheram em 11.º lugar no draft de 2017. Desde então, tem tido uma evolução que o tornou num dos melhores power forwards (extremo-poste) da Liga.
LaMelo Ball vai ganhar ainda mais dinheiro. As lesões impediram-no de explorar todo o seu talento, mas em Charlotte esperam que, uma vez resolvidos os problemas físicos, possa levar os Hornets aos playoffs. Uma confiança traduzida em 52 milhões de dólares por época, num total de 260 milhões de dólares pelos próximos cinco anos.
O mesmo montante que Tyrese Haliburton, o base All Star dos Pacers, vai receber para continuar em Indiana, onde se tornou um dos pilares da equipa.
Westbrook, de 47 milhões para o mínimo
Mais famoso, claro, é Russell Westbrook. O antigo rei dos triplos-duplos de Oklahoma tem recebido grandes somas de dinheiro ao longo dos últimos anos, e tornou-se num daqueles contratos ditos tóxicos, porque o seu desempenho desportivo não está nem perto do que era com os Thunder. Os Lakers ainda se arrependem de o ter contratado quando o fizeram.
Basta dizer que renovou com a outra equipa de Los Angeles, os Clippers, por dois anos, nos quais receberá o mínimo de veterano, um total de 7,8 milhões... Um valor muito distante dos 47 milhões que recebeu no ano passado.