A jogar no Japão com os Toyota Verblitz, o jogador de 32 anos regressará a casa no próximo ano para estar disponível para a seleção e voltará a jogar pelos Blues de Auckland no Super Rugby em 2025, informou a New Zealand Rugby (NZR) num comunicado na segunda-feira.
"É um enorme privilégio vestir a camisola preta e nunca darei isso por garantido", disse o lateral dos All Blacks.
Barrett, juntamente com os seus irmãos mais novos Scott e Jordie, esteve entre os 15 titulares da derrota dos All Blacks por 12-11 contra a África do Sul na final do Campeonato do Mundo deste ano em França.
O All Black, com 123 internacionalizações, tem sido uma parte fundamental do sucesso da equipa desde a sua estreia em 2012, marcando 734 pontos e 43 ensaios ao longo de uma carreira que incluiu o triunfo no Campeonato do Mundo de 2015 em Inglaterra.
A assinatura de Barrett é um grande dado para Robertson, já que o ex-chefe do Crusaders procura reorganizar a seleção dos All Blacks que perdeu muita experiência e uma série de grandes jogadores para a reforma desde a França.
"Beauden traz uma enorme quantidade de classe para a mesa", disse Robertson no comunicado da NZR.
"Ele é o segundo All Black com mais jogos na história por uma razão e ter o seu conhecimento e experiência no nosso jogo é um reflexo da sua lealdade."