"Estávamos à espera deste cenário e aconteceu como planeado. Quando ele (Pogacar) atacou, não consegui acompanhar. Preferi andar ao meu próprio ritmo e foi a decisão correta. Na última subida, estava morto, mas felizmente tinha vantagem suficiente para defender o meu segundo lugar", comentou o belga no final da etapa em Como.
"Olhei para trás e não para a frente. O Tadej era mais forte do que eu e tem sido assim durante toda a época, na Volta a França e aqui. Tenho de trabalhar para me tornar um melhor trepador e terminar as corridas mais fresco", acrescentou o bicampeão olímpico, que se mostrou "satisfeito" com a sua corrida, na qual demonstrou "calma" e "paciência".
O seu segundo lugar representa o melhor resultado no Giro di Lombardia, o último Monumento da temporada, onde quase perdeu a vida em 2020 num impressionante acidente na descida do passo de Sornano que o pelotão tomou na direção oposta no sábado.