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UCI castiga Madis Mihkels e Gerben Thijssen após episódio de racismo

Gerben Thijssen, assim como Madis Mihkels, pagam uma multa e regressam à escola
Gerben Thijssen, assim como Madis Mihkels, pagam uma multa e regressam à escolaProfimedia
O caso dos ciclistas Madis Mihkels e Gerben Thijssen está encerrado, com a UCI a decidir por uma multa e a frequência de um curso de luta contra a discriminação.

A União Ciclista Internacional (UCI) anunciou esta quarta-feira que os dois ciclistas da Wanty receberam e aceitaram o castigo, por terem publicado um post racista no Instagram, durante a Volta a Guangxi, na China.

Devem submeter-se a um curso de luta contra a discriminação e pagar uma multa, segundo a UCI.

O caso consistia num vídeo que mostrava o estónio Mihkels a puxar os olhos para os estreitar. O vídeo foi partilhado no perfil do Instagram do belga Thijssen.

A Wanty decidiu rapidamente retirá-los do Tour de Guangxi, antes do início da corrida. Depois, os ciclistas pediram desculpa pelo seu comportamento.

"Lamentamos muito o que aconteceu ontem de manhã, temos consciência de que as nossas publicações nas redes sociais foram ofensivas e erradas. Sentimo-nos muito confortáveis num ambiente multicultural, por isso nunca foi nossa intenção magoar ninguém", podia ler-se no post, que foi assinado por Mihkels e Thijssen.

A UCI considerou o apelo dos dois ciclistas racista.

"A UCI condena inequivocamente qualquer forma de racismo e de comportamento discriminatório", escreveu o sindicato do ciclismo.