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Volta: As declarações no final da segunda etapa

Volta a Portugal decorre de 24 de julho a 4 de agosto
Volta a Portugal decorre de 24 de julho a 4 de agostoMatias Novo - Fotografias / Podium Events
Declarações no final da segunda etapa da 85.ª Volta a Portugal em bicicleta, disputada esta sexta-feira entre Santarém e Marvila (Lisboa), em 164 quilómetros.

Nicolás Tivani:

“No final, foi muito bonito para a equipa. A etapa hoje (sexta-feira) era para o Tomás e tinha de trabalhar para ele. Quando começámos a atacar a meta, ele estava à direita e eu à esquerda. Quando consegui algum espaço, segui sempre.

Estou muito, muito feliz. Estava em dúvida, mas a equipa confiou em mim desde o início do ano e queria dar-lhes uma etapa. Estava triste, não estava nos meus dias no prólogo. Hoje era outro dia de tentar e ficámos com a vitória em etapa, é o mais importante”.

Colin Stüssi (líder da geral):

“(Sobre a luta pelas bonificações) Foi uma etapa estranha, como no dia anterior, em que todos estávamos nervosos. Vi que o Carvalho tentou no primeiro sprint intermédio. Eu não costumo fazê-lo, mas no segundo pensei: ‘porque não? Nem que seja por jogos mentais’.

(Sobre a etapa de sábado) No final de contas, quem fala são as pernas. É uma subida dura e longa, com altas temperaturas. Vejo um cenário como o de 2023.”

António Carvalho (segundo à geral):

“Amanhã (sábado) vai ser um dia importante, como são todas as chegadas ao alto. Mesmo a de hoje foi das etapas mais tensas que fiz em 14 edições da Volta. Muito vento, todas as equipas queriam estar na frente. Os meus colegas fizeram um trabalho incansável.

As pernas é que vão dizer (na etapa de sábado). Claro que gostava de não perder tempo. Se puder ganhar uns segundinhos, ainda melhor. Temos de saber respeitar o corpo, esperar que reaja bem e seja um dia sim. Isto é a Volta, hoje estamos bem e amanhã mal”.

Rodrigo Caixas (10.º lugar na etapa e melhor português):

“Esta foi uma etapa muito dura, com ventos elevados e nervosismo. Restou ajudar o Luís Fernandes e, quanto a mim, foi poupar o máximo de energia para disputar a chegada.

Os meus colegas fizeram um trabalho excelente e deixaram-me bem colocado. Segui a roda dos melhores. Não tinha muita capacidade no sprint, mas ser o melhor português e subir ao pódio na maior competição nacional é uma recompensa muito grande”.