Volta: Declarações dos líderes após a sexta etapa

Recorde aqui como foi a etapa

Artem Nych (vencedor da etapa): 

“Muito feliz. Esta vitória é muito importante para mim e para a equipa. Não parámos de lutar e é muito bom para nós. Conhecia a chegada, foi no Grande Prémio O Jogo. É mesmo muito importante, para mim, para a equipa e para a estrutura. Agradeço a toda a equipa e também aos patrocinadores”.

Afonso Eulálio (segundo na etapa e líder da geral):

“A amarela vai-se mantendo, mas Stüssi mostra-se muito forte, sem grandes fragilidades. Tentei dar uma sapatada para me distanciar, mas mostrou-se muito forte. É uma luta muito aberta, mas a diferença continua muito curta.

Se queremos ganhar a Volta, temos de atacar, mas é ir dia-a-dia. Vamos ver o que fazer nos próximos dias. Não sei se vamos continuar a controlar a corrida, o Stüssi está em melhor posição para vencer a corrida”.

Colin Stüssi (quarto na etapa e segundo na geral):

“Eu sinto-me bem. Estava um pouco mal, porque um dos meus companheiros de equipa teve uma queda e não sei como está. Talvez tenha uma fratura. Tive um bom dia, tentei atacar, mas correr defensivamente, porque tinha receio das partes mais empinadas da etapa.

Não diria confortável (com a desvantagem para a camisola amarela), queria estar mais perto, mas é tudo o que posso fazer. Têm dois corredores, Afonso Eulálio e António Carvalho, parece que estou ensanduichado entre eles. Vamos tentar ver o que podemos fazer no sábado (na chegada à Senhora da Graça)”.

Luis Ángel Maté (líder da classificação da montanha):

“Hoje havia muitos pontos da montanha em disputa e amealhámos muito. Queria discutir a etapa, mas deixei fugir o Artem Nych, depois não o apanhei. O objetivo eram os pontos e estou muito contente. Ainda falta muita corrida, de muita dureza, calor, e já alguma fadiga na equipa. Está muito interessante, esta Volta”.