Volta: Equipas dos sprinters têm de lutar por etapa entre Felgueiras e Paredes
Nas contas da geral, Afonso Eulálio (ABTF-Feirense) é o camisola amarela e tem 21 segundos de vantagem sobre o segundo classificado, o suíço Colin Stüssi (Vorarlberg), vencedor da Volta em 2023, e 32 sobre o espanhol Jon Agirre (Kern Pharma), terceiro.
Com três das quatro montanhas categorizadas nos últimos 50 quilómetros, a esperança de uma etapa disputada ao sprint em Paredes estará nas costas dos companheiros de equipa dos velocistas.
Até aqui, só a segunda etapa, com a chegada a Lisboa vencida pelo argentino Nicolás Tivani (Aviludo-Louletano-Loulé Concelho) foi disputada ao sprint, com a fuga a reclamar as chegadas a Bragança e Boticas, previsivelmente favoráveis aos velocistas.
Esta quinta-feira, a etapa sai de Felgueiras e passa por uma meta volante instalada em Marco de Canaveses (31,5 km), seguindo para um prémio de montanha de terceira categoria, em São Sebastião de Penha Longa (61,1 km).
Já nos últimos 50 quilómetros, a passagem em Gandra é uma montanha de quarta categoria, antes da meta volante em Lordelo, e segue-se a principal dificuldade do dia, a subida de segunda a Vandoma, ao quilómetro 132,3.
Uma primeira passagem pela meta inaugura uma volta que passa por Cête, com meta volante ali instalada, e novo prémio de montanha, em Baltar, de quarta categoria, antes da meta.
A 85.ª Volta a Portugal em bicicleta está na estrada até domingo, terminando em Viseu com um contrarrelógio individual.