Ciclismo: Michel Hessmann viu suspensão por doping reduzida
No ano passado, Heßmann, natural de Münster, acusou positivo num teste fora de competição. Segundo o seu advogado, Heßmann tinha tomado "um analgésico comum, de venda livre". Com base nos relatórios de peritos e nas análises efectuadas, a NADA declarou que a causa mais provável da amostra de urina positiva foi a ingestão de um medicamento contaminado.
"Isto significa que existe sempre um risco residual de ingerir (mesmo sem saber) uma substância proibida quando se toma (...) um medicamento", declarou a NADA. Na opinião do organismo, este risco residual é suportado pelo atleta.
Antes da conclusão do processo de gestão de resultados da NADA, o Ministério Público tinha encerrado em janeiro a sua investigação sobre uma suspeita de violação da lei antidopagem por falta de suspeitas.
Hessmann tem contrato com a Team Visma-Lease a Bike, a equipa do atual vencedor da Volta à França, Jonas Vingegaard. Ainda não participou numa corrida esta época.