56 anos depois de o fundador da equipa, Bruce McLaren, ter conquistado a sua primeira vitória no Grande Prémio da Bélgica de 1968, o resultado da dupla moderna pôs fim a uma década de resultados fracos no Circuito Gilles Villeneuve.
"Pódio no Grande Prémio do Canadá", escreveu o chefe de equipa Zak Brown numa publicação nas redes sociais. "Lando P2 e Oscar P5, que nos deram muitos pontos! Excelente habilidade dos pilotos em condições complicadas. Demos o nosso melhor para a vitória, mas a sorte não estava do nosso lado".
Norris encolheu os ombros para a desilusão que sentiu por não ter vencido, depois de ter construído uma sólida liderança antes da primeira intervenção do safety car, quando uma paragem nas boxes lhe custou a liderança da corrida.
"Foi uma loucura. Foi caótico. Foi agitado. Senti que fiz uma boa corrida. Tinha um ritmo fantástico e depois o safety car ultrapassou-me, tal como me ajudou em Miami. Mas no geral foi muito divertido", disse.
"As coisas estavam a correr lindamente, mas estamos em Montreal, por isso há algo que entra em jogo - e é justo para o Max, ele fez uma boa corrida. É o que é", completou.
Piastri, que terminou no 5.º posto, também analisou o Grande Prémio.
"Num fim de semana em que as coisas podiam ter corrido muito, muito mal, sair com o máximo de pontos possível é um grande resultado, mas estamos sempre à procura da perfeição", começou por referir.
"Por isso, o que importa são algumas coisas que poderíamos ter feito melhor, coisas menores, que numa corrida como esta teriam feito uma grande diferença. Foi muito complicado, só tentar manter o carro na pista", completou.