Publicidade
Publicidade
Publicidade
Mais
Publicidade
Publicidade
Publicidade

Mike Krack descreve o ano da Aston Martin como "extremamente positivo"

Rafael Gómez
Fernando Alonso, piloto espanhol da Aston Martin
Fernando Alonso, piloto espanhol da Aston MartinAFP
A Aston Martin conseguiu lutar por vários lugares no pódio ao longo do ano na Fórmula 1. Fernando Alonso foi a revelação do Campeonato do Mundo: aos 42 anos, o piloto espanhol mostrou que ainda está em condições de lutar por coisas importantes.

Fernando Alonso (42 anos) aproveitou o ano de 2023 para dar um murro na mesa. Quando muitos fãs e especialistas pensavam que a sua carreira tinha acabado, após a sua saída abrupta da Alpine, o espanhol voltou ao seu melhor na Aston Martin, terminando em quarto lugar no Campeonato do Mundo, atrás apenas de Max Verstappen, Sergio Pérez e Lewis Hamilton.

A direção da Aston Martin continua a elogiar o espanhol, que espera alcançar a sua 33.ª vitória na Fórmula 1 em 2024.

Segundo Michael Krack, diretor da equipa britânica, o ano foi "extremamente positivo".

"Oito pódios, muitos pontos, e eu teria dificuldade em procurar os momentos negativos. Não os vejo. Não podemos analisar corrida a corrida, isto não é futebol. Quando se faz um resumo da época, não se pode fazer isso", explicou.

Krack, no entanto, não escondeu a superioridade da Red Bull, a equipa que, na sua perspetiva, fez a diferença.

"A Red Bull tem sido a referência. Atrás, há três equipas que estiveram perto de nós e, por vezes, a Alpine. A Mercedes, a Ferrari e a McLaren. Claro que a McLaren teve corridas muito fortes no final do ano, mas nós também competimos muito com bons desempenhos nas corridas", afirmou Michael Krack.