Publicidade
Publicidade
Publicidade
Mais
Publicidade
Publicidade
Publicidade

MotoGP/Portugal: Miguel Oliveira garante que deu “ tudo o que tinha" e procura "top-10”

LUSA
Piloto português terminou em 12.º lugar
Piloto português terminou em 12.º lugarAFP
O piloto Miguel Oliveira (Aprilia) confessou este sábado que concluir o Grande Prémio de Portugal de MotoGP entre o top-10 não seria um mau resultado e disse ter dado “tudo o que tinha” na qualificação e na corrida sprint.

No domingo, o falcão vai partir do 15.º lugar, depois de não ter ido além do quinto melhor tempo na primeira sessão de qualificação (Q1), com 1.38,385 minutos, falhando, assim, a presença na Q2, e na corrida sprint, ganha pelo espanhol Maverick Viñales (Aprilia), ficou-se pelo 12.º posto.

“Eu creio que amanhã (domingo) vou conseguir encontrar o caminho para lutar pelo top-10 e, na verdade, não será um mau resultado”, perspetivou o português aos jornalistas presentes no Autódromo Internacional do Algarve (AIA), em Portimão.

Na véspera da segunda prova do mundial do motociclismo, Oliveira reconheceu que "o dia foi duro”, uma vez que, estar entre o 15.º e 20.º lugares, “não é o melhor feeling do mundo”.

“Na corrida sprint dei outra vez tudo o que podia. O meu arranque não foi bom, não consegui recuperar nenhum lugar, até perdi dois, mas dei o meu melhor até ao final”, lamentou.

Por fim, apontou o caminho para inverter a situação atual, sem esconder a frustração perante os seus fãs.

“Temos de continuar a lutar, a persistir e tentar encontrar o caminho com a equipa. Sei que estou no meu MotoGP em casa e sei que tenho habilidades para ser rápido, mas não consigo ser e é frustrante”, terminou.

O Grande Prémio de Portugal de MotoGP, segunda de 21 provas do mundial, disputa-se até domingo no Autódromo Internacional do Algarve (AIA), em Portimão.