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Depois da Taça Davis, a Kosmos de Piqué perde também a representação de Dominic Thiem

A carreira de Dominic Thiem passará a ser gerida pelo seu irmão, Moritz
A carreira de Dominic Thiem passará a ser gerida pelo seu irmão, MoritzAFP
O início de 2023 não tem sido tranquilo para a Kosmos, empresa do antigo futebolista Gerard Piqué. Dominic Thiem é a mais recente baixa entre o lote de representados, passando a missão para o seu irmão, que ficará a cargo da gestão da carreira do tenista.

Depois da quebra do contrato estabelecido entre a Federação Internacional de Ténis (ITF) e a Kosmos, que previa a valorização da Taça Davis, bem como das críticas de Nicolas Mahut à abordagem da empresa liderada por Piqué, a Kosmos sofre nova perda com a saída do austríaco Dominic Thiem.

O atual 96.º classificado, que em março de 2020 chegou ao terceiro lugar do ranking ATP, o seu máximo de carreira, passará a ser representado pelo seu irmão Moritz Thiem, de apenas 23 anos.

"Quem gere a minha carreira não fará de mim melhor jogador, não importa quem a faça", revelou o mais velho dos irmãos Thiem após ser eliminado precisamente da Taça Davis.

"Assinei (com a Kosmos) e parti o pulso cinco dias depois. Não correu bem, nem para mim nem para eles. O que vem de fora não é importante neste momento. É importante, para mim, recuperar a paixão", acrescentou, citado pelo AS.

Moritz, antigo tenista, sublinhou ao portal austríaco derStandard que a nova função não é completamente nova para si. "Estive durante três anos a organizar e a tomar decisões em segundo plano", explicou, vincando que a intenção passa por deixar Dominic Thiem "totalmente livre de stress" e com total controlo sobre a sua carreira.