O êxito da esgrima em países como a China, e Hong Kong, mas também Coreia do Sul e Japão, berço de campeões em Paris-2024, muito fica a dever-se à contratação de formadores estrangeiros e à cultura de trabalho partilhada por estas nações.
O treinador de Cheung Ka Long, de Hong Kong, medalha de ouro no florete é o francês Grégory Koenig, o da sua compatriota Vivian Kong, campeã olímpica em espada, é o romeno Octavian Zidaru, e o japonês Koki Kano, coroado na espada, é treinado pelo ucraniano Oleksandr Horbachuk.
Japão, com duas medalhas de ouro, uma de prata e duas de bronze, totalizando cinco, Estados Unidos, com duas de ouro, uma de prata e uma de bronze (4), Coreia do Sul, com duas de ouro e uma de prata (3) e Hong Kong (China), com duas de ouro (2), destacam-se no medalheiro.
França, Itália, Hungria e Ucrânia também subiram ao lugar mais alto do pódio, nas provas de espada, florete e sabre, masculino e feminino, individual e por equipas, tendo o anfitrião sido o país que somou mais medalhas com um total de sete.