Estreantes mostram ambição na concentração da seleção de futsal
A jogar em casa, por representar o Caxinas, Rúben Teixeira considera o primeiro estágio tão perto de onde vive e joga uma coincidência “especial”.
"Temos sempre uma pequena ansiedade, porque queremos fazer as coisas todas muito bem e corresponder da melhor forma, mas acima de tudo quero poder aproveitar este momento que, certamente, nunca irei esquecer”, comentou.
Diogo Santos, do Sporting, vê a chamada como “o concretizar de um sonho”, um “enorme orgulho e felicidade”, explicou em declarações à Federação Portuguesa de Futebol (FPF), e procura agora “acrescentar algo” e trazer variabilidade às opções às ordens do selecionador Jorge Braz.
Já Kutchy, do Fundão, dá o salto dos sub-21 e não esconde que vê este como “um passo muito grande” para integrar “a melhor seleção do mundo”.
"Estava nervoso antes de vir, não vou negar. Temos sempre aquela pressão que colocamos a nós mesmos, porque vimos para um espaço recheado de talento e habituado a ganhar e queremos acompanhar o ritmo e dar continuidade ao trabalho que já tem vindo a ser realizado”, declarou.
Do Benfica chegou Carlos Monteiro, por substituição de Fábio Cecílio, retirado na segunda-feira da lista, e é outro vila-condense às portas da estreia, não escondendo o “sentimento inexplicável” de integrar um “grupo muito unido” na que espera que seja “a primeira de muitas vindas”.
Portugal defronta esta semana a Itália por duas vezes, em jogos particulares, no fecho da temporada internacional.