"Tínhamos uma relação treinador-jogadora. Sempre senti que ele sempre confiou em mim e me deu oportunidades. Estarei sempre grata a ele por me ter dado oportunidades", afirmou Olga Carmona (23 anos).
A lateral-esquerda do Real Madrid acredita que tudo o que aconteceu desde a vitória na Austrália serviu para melhorar sensivelmente as coisas. "Acho que agora podemos concentrar-nos no futebol, que é o que queremos fazer. Estamos muito felizes com isso".
O golo na final do Campeonato do Mundo tornou-o uma pessoa popular, que é parada na rua: "As pessoas já me conhecem porque provavelmente já me viram em muitos meios de comunicação social. Isso fez com que, quando saio à rua, as pessoas reconheçam a minha cara, me parem e peçam para tirar fotografias. E também em termos de imagem, marketing e tudo isso. Sinto que cresci muito, mas não quero ficar aqui".
Quanto à final de quarta-feira, contra a França, reconhece que será especial, pois terá lugar na sua cidade natal, Sevilha. "É a minha cidade, onde cresci. Além disso, a nível desportivo, sempre que visitámos La Cartuja tivemos bons resultados, o que, como futebolistas e como pessoas com muita superstição, funciona a nosso favor. E esperemos que assim seja também na quarta-feira".