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Al Hussein de João Mota viajou mais de 24 horas para jogar no Uzbequistão

Mário Rui Ventura
João Mota, treinador português do Al Hussein
João Mota, treinador português do Al HusseinAl Hussein
Finalmente em Qarshi, no sul do Uzbequistão, onde na quarta-feira o Al Hussein, do treinador português João Mota, joga mais um importante encontro da fase de grupos da AFC Champions League Two, frente ao Nasaf Qarshi, 2.º classificado da última liga uzbeque e vencedor em título da taça e supertaça.

Isto depois de a comitiva do Al Hussein ter estado mais de 24 horas em viagem, entre Irbid, na Jordânia, e Qarshi, no Uzbequiestão, com escala em Sharjah, nos Emirados Árabes Unidos.

Uma odisseia, que se iniciou a meio da manhã de sábado e que só terminou ao início da noite de domingo, e que incluiu deslocações de autocarro, dois voos (de pouco mais de três hora cada), cerca de 10 horas, entre ligações aéreas, num hotel no emirato e uma longa (cerca de sete horas) viagem de autocarro para cumprir os 500 km entre Tashkent, a capital do Uzbequistão, e a cidade de Qarshi.

Com 6 pontos em 3 jogos no Grupo D, tantos como o líder Al Ahli (Emirados Árabes Unidos), de Paulo Sousa, o campeão da Jordânia, estreante na competição continental, mantém intactas as aspirações de qualificação para os oitavos de final (passam os dois primeiros de cada um dos oito grupos), sobretudo depois dos dois triunfos (Kuwait SC e Nasaf Qarshi), conquistados na condição de visitados (mas disputados na capital Amman e não em Irbid, cidade-sede do clube) e já sob a liderança do treinador português João Mota, de 58 anos, que reassumiu os destinos do Al Hussein na última semana de setembro e, desde então, conta por vitórias todos os oito  jogos entretanto realizados.

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