Luís Castro após eliminação da Champions Asiática: "Não tenho medo de ser despedido"
Recorde as incidências da partida
"A minha única tristeza é não ter podido mandar os adeptos do Al Nassr para casa felizes. Podemos ainda ser capazes de ganhar a Taça do Rei e a Supertaça, mas também podemos não ganhar. Se querem saber se o meu trabalho é bom ou mau, perguntem aos jogadores sobre o meu trabalho. Não tenho medo de ser despedido. A minha presença no Al Nassr é pelo meu trabalho árduo, e não estou aqui apenas pelos resultados. O mundo árabe debate resultados, não ações. A vida não é só isto", afirmou Luís Castro, que surgiu acompanhado do CEO do Al Nassr, Guido Fienga
"A ausência de jogadores importantes como Sultan Al Ghannam e Nawaf Al Aqidi afetou-nos muito. Esperamos que a nossa defesa seja estável nos próximos jogos. A má defesa deve-se apenas a erros individuais, não a erros coletivos. A justiça futebolística não esteve connosco. Treinámos os pontapés de penálti e os jogadores têm a responsabilidade de os executar. Os erros individuais são da nossa responsabilidade, incluindo lesões e suspensões. Tivemos 30 remates à baliza do Al Ain, tivemos oportunidades no jogo e a segunda parte foi melhor do que a primeira. São momentos difíceis para nós, mas felicito os jogadores pelo jogo, tendo em conta as dificuldades que sofremos", acrescentou o treinador português do Al Nassr.