Espetáculo dos Chiefs na "Swift Bowl": "Isto está longe de ser o fim"
"Isto significa tudo para mim. É lendário", exclamou o quarterback Patrick Mahomes após a espetacular vitória por 25-22 sobre os San Francisco 49ers. "Estou muito orgulhoso dos meus rapazes. Vamos comemorar hoje à noite, vamos comemorar em casa - e isso está longe de ser o fim."
Taylor Swift e o namorado Travis Kelce, que cantou "Viva Las Vegas", caíram nos braços um do outro em lágrimas.
A 58.ª Super Bowl electrizou a América ainda mais do que o habitual. A estrela do mundo pop Swift tinha aberto um novo público de milhões de pessoas para o gigante do entretenimento NFL - mais feminino, mais jovem, com enorme experiência nas redes sociais. Todos esperavam ansiosamente pelo ponto alto do ano na Interstate 15, no bairro mundialmente famoso do Bellagio, do MGM Grand e do Mandalay Bay Resort and Casino. Não ficaram desiludidos.
No paraíso desértico dos jogadores e apostadores, Swift era também a favorita dos apostadores. Os apostadores podiam fazer apostas sobre a cor do batom que o ídolo da música usaria (vermelho, claro), quantas imagens de Swift haveria durante o hino nacional (nenhuma!) - e se Travis Kelce se ajoelharia no campo para a pedir em casamento (felizmente não, a Internet teria implodido).
No entanto, ninguém tinha apostado que Swift iria beber uma cerveja no x e bater com o copo vazio na mesa enquanto aplaudia no camarote. A vitória dos Chiefs era mais provável.