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Feminino: Montse Tomé explica ausência de Mapi León da seleção espanhola

David Olivares
Montse Tomé, selecionadora de Espanha
Montse Tomé, selecionadora de EspanhaRFEF
A selecionadora espanhola compareceu perante os meios de comunicação social após ter apresentado a lista de convocadas para os próximos particulares contra a Coreia do Sul e a França.

Acompanhe as incidências da partida

Montse Tomé explicou as ausências de jogadoras de destaque, como Irene Paredes e Jenni Hermoso. "A Espanha precisa de se reajustar, de se reposicionar, de começar a confiar no trabalho que temos vindo a desenvolver há dois anos. O que queremos com o nosso trabalho é ser justos com a seleção nacional. Seguir os nossos critérios dentro e fora do campo. Este é o nível mais elevado e o contexto da seleção nacional não é o mesmo que o contexto do clube".

"Valorizamos o desempenho desportivo, o talento, a gestão, o que acreditamos que uma equipa tem de ser. Estar na lista é uma dádiva e chegar à seleção nacional é um prémio", prosseguiu.

Por outro lado, revelou que Mapi León não se mostrou disponível para regressar à seleção. "A Mapi continua a acreditar que não quer vir para a seleção e nós respeitamos a sua decisão".

Não há mudança de ciclo

Tomé especificou que não há mudança de rumo na seleção. "Não quero rotular isto como uma mudança de ciclo. Não estamos a fechar a porta a nenhuma jogadora. Os que não estão aqui têm de continuar a trabalhar para lá chegar. Estamos a construir a equipa que nos vai representar no Campeonato da Europa, mas antes disso temos a Liga das Nações e um jogo em Wembley, que é o sonho de todos".

A selecionadora nacional explicou as razões do regresso de Cláudia Pina: "Falou connosco e disponibilizou-se para tudo o que a seleção precisasse. Sempre disse que tinha posto o relógio a zero e que tudo o que veio antes fazia parte do passado. Há um ano demos um passo em frente e quem quiser vir para a seleção pode vir".