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Morita e o papel na seleção do Japão: "Quero ter a capacidade de atacar com liberdade"

Mário Rui Ventura
Morita ao serviço da seleção do Japão
Morita ao serviço da seleção do JapãoAFP
Hidemasa Morita, médio de 28 anos do Sporting, não foi opção no jogo com o Canadá (4-1), na sexta-feira, mas será um dos jogadores escolhidos por Hajime Moriyasu, selecionador do Japão, para o duelo com a Tunísia, na próxima terça-feira.

De acordo com a imprensa do Japão, há ainda dúvidas no esquema tático a apresentar por Hajime Moriyasu, nomeadamente na aposta num 4x2x3x1 ou num 4x1x4x1, o que mexe com o papel a desempenhar por Morita, que pode ser um número 6 ou jogar mais à frente, no papel de oito.

"Recentemente não tenho jogado como médio defensivo. Aliás, acho difícil cumprir essa função. O que se quer de um pivô? O jogador que atua como uma parede para dar profundidade à defesa ou aquele que participa na construção?", questionou o médio do Sporting, em declarações reproduzidas pelo 'Gekisaka'.

Agora com Hjulmand como médio defensivo, Morita sente-se mais confortável a jogar desta forma, com mais liberdade a meio-campo.

"Estou sempre a pensar com quem vou fazer dupla", apontou o médio japonês, que pode fazer dupla com Atsuki Ito ou Hayao Kawabe diante da Tunísia.

"Ambos preferem atacar. Acho que seria melhor para a equipa se eu tivesse o controlo da bola - essa é também a minha caraterística. Quero ter a capacidade de atacar com liberdade", explicou Morita.

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