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Diretor do Bayer Leverkusen aborda questão de Patrik Schick: "Não tenho problemas com a insatisfação"

Jaroslav Šindelář
Patrik Schick, avançado do Bayer Leverkusen e da República Checa
Patrik Schick, avançado do Bayer Leverkusen e da República ChecaČTK / imago sportfotodienst / Julian Meusel / SVEN SIMON
De acordo com o diretor desportivo do Bayer Leverkusen, Simon Rolfes, esperar passivamente por Patrik Schick não ajuda em nada, mas o jogador tem de aproveitar a oportunidade nos treinos para mudar a sua situação pouco lisonjeira no atual campeão alemão.

"Não tenho problemas com a insatisfação. Também seria estranho se fosse de outra forma. Mas não adianta perdermo-nos na passividade, as coisas têm de ser abordadas. A época tem fases e desenvolvimentos diferentes. Os jogadores têm de perceber isso, trabalhar o mais possível para a equipa e, ao mesmo tempo, estar prontos quando tiverem a sua oportunidade", disse Simon Rolfes à revista Kicker.

Na verdade, Schick não entrou em campo em três jogos do Leverkusen nesta temporada, começou no banco em outros cinco e só jogou desde o início em duas ocasiões.

Por causa disso, perdeu o lugar na equipa titular e nem sequer foi convocado para os jogos da República Checa da Liga das Nações, contra a Albânia e a Ucrânia.

"É possível ganhar confiança nos treinos - em situações de finalização e jogando com outros jogadores. E depois há que aproveitar ao máximo cada minuto, não há mais nada. Vejo essa vontade e essa ética de trabalho no Patrik. Mesmo na época passada, ele desempenhou um papel muito importante graças à sua capacidade de marcar golos e às suas qualidades de finalização", acrescentou Rolfes.