Sob o comando do belga Vincent Kompany, os bávaros "encontraram o caminho de volta para uma cultura positiva".
"Gosto particularmente da pressão alta", disse Rummenigge.
Isso fê-lo lembrar "dos tempos de Jupp Heynckes, Pep Guardiola, Carlo Ancelotti ou Hansi Flick, quando celebrávamos esse tipo de 'futebol divertido'".
O futebol de Munique "não só voltou a ser atrativo, como também se sente a alegria dos espectadores no estádio".
Os jogadores também gostam muito da ideia do sucessor de Thomas Tuchel.
"É um efeito duplo que não existia na temporada passada", disse Rummenigge:
"Esse é o grande mérito de Vincent Kompany, que convenceu os jogadores com sua maneira de jogar futebol", explicou.
Tal como o presidente Herbert Hainer no verão, Rummenigge sublinhou que também houve contactos com Pep Guardiola no período que antecedeu a contratação.
O ex-treinador de Munique havia treinado Kompany no Manchester City. O diretor desportivo Max Eberl pediu-lhe "para falar com ele, pois sou muito amigo do Pep. Disse a Pep que precisava de uma análise autêntica e honesta", explicou Rummenigge, referindo-se ao telefonema de quase duas horas.
Guardiola "disse estar cem por cento convencido de que Vincent Kompany é o treinador certo para o Bayern".