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"Eu trabalho muito o psicológico com a minha família, os meus pais, nós conversamos. Futebol, para mim, é como um parque de diversões, onde me sinto feliz, leve, é isso o que estou a sentir nesse momento. Estou feliz por vestir a camisola da seleção, a jogar com alegria (...) espero que seja só o começo", declarou Estêvão aos jornalistas.
Novato na seleção, Estêvão deixou escapar a timidez no encontro com os craques brasileiros, entre eles Vinicius Junior
"O jogador que me deu mais nervosismo foi o Vini. Por tudo o que ele representa, pelo que faz no Real Madrid. Para mim, é o melhor do mundo hoje. Dá aquele frio na barriga estar com esses jogadores e espero aprender muito", salientou Estêvão.
O jovem, todavia, elegeu o seu grande ídolo no futebol. Trata-se de Neymar, que continua fora da seleção brasileira e dos relvados devido à recuperação de uma grave lesão no joelho em outubro do ano passado.
"Neymar é o meu ídolo, vi os elogios que ele me fez e fiquei muito feliz. Ele é um fora de série, tento repetir em campo o que ele faz, é o meu espelho. E fico feliz que o meu trabalho já esteja a ser reconhecido", afirmou Estêvão.
Elogiado por Neymar, o jogador do Palmeiras vem vivendo uma grande temporada. Já são 10 golos e oito assistências em 35 partidas. A expectativa agora é ver Estêvão brilhar com a camisola da seleção brasileira, algo que poderá ser fundamental neste processo de reformulação do conjunto pentacampeão mundial.
O Brasil não vem tem estado bem na qualificação para o Mundial-2026. Ocupa apenas a sexta posição, com sete pontos, e vem de três derrotas consecutivas. A seleção brasileira enfrenta o Equador, no estádio Couto Pereira, em Curitiba. No dia 10 de setembro, joga contra o Paraguai, em Assunção.
