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Jorge Vilda (42 anos) sabe que este próximo desafio é um dardo envenenado depois do que aconteceu há alguns dias, já que a expressiva derrota da Zâmbia contra o Japão (5-0) poderia gerar um certo clima de relaxamento. Apesar de a vitória ser o principal objetivo, Vilda reconhece que a diferença de pontos também é importante, devido ao que pode acontecer na luta pela liderança. A vantagem para a Espanha é que o outro jogo do grupo será disputado mais cedo, uma situação que também pode criar alguma pressão se os japoneses vencerem a Costa Rica.
"Cabe à equipa técnica avaliar o nível dos adversários, para saber o que vamos enfrentar. Por isso comecei por dizer que não nos devemos deixar enganar pelo que vimos no outro jogo. Acho que foi mais mérito do Japão do que da Zâmbia, que está a jogar por um lugar nos oitavos de final, porque tem zero pontos e é tudo ou nada para eles. Espero um adversário muito perigoso, que vai defender bem e tentar contra-atacar. Não vai ser fácil", disse.
Depois de ter sido suplente utilizada no primeiro encontro, Alexia Putellas pode ter mais minutos frente à Zâmbia, embora o seu estado físico esteja a ser gerido com pinças.
"Ainda temos o treino desta tarde, que nos dará informações válidas para decidirmos o onze inicial. Teremos uma reunião esta noite e será aí que tomaremos a decisão. Ainda temos esta última sessão". No entanto, é mais uma possibilidade, pois a jogadora está bem e tem treinado com as colegas sem qualquer impedimento", disse.