"Temos grandes representantes. Temos uma equipa que representa o espírito de equipa e que tem o maior potencial possível para ser bem sucedida", considerou Steffi.
O Campeonato do Mundo na Austrália e na Nova Zelândia (20 de julho a 20 de agosto) é, antes de mais,"um grande evento desportivo. Mas esta equipa representa muito, muito mais", afirmou Jones.
Adversários acessíveis como obstáculo
Ela também tem grandes esperanças na equipa da sua sucessora, Martina Voss-Tecklenburg: "Se uma equipa estiver assim tão intacta, irá longe aqui. É preciso ver, jogo a jogo, como se entra no ritmo. Não se pode prever isso".
A missão do título será dificultada ainda mais pela fase preliminar, com tarefasteoricamente fáceis, como Colômbia, Coreia do Sul e Marrocos. Porque, nesta fase do torneio,"é preciso crescer".
"Isso talvez seja mais difícil do que para outras seleções que já têm adversários mais difíceis. Os nossos adversários na fase de grupos realmente não são os melhores", defendeu.