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Veterana Rapinoe adapta-se à condição de suplente dos EUA no Mundial

AFP
Rapinoe foi titular nas equipas dos EUA que venceram o Campeonato do Mundo de 2015 e 2019
Rapinoe foi titular nas equipas dos EUA que venceram o Campeonato do Mundo de 2015 e 2019AFP
Megan Rapinoe admitiu no domingo alguma frustração com o pouco tempo de jogo que teve pelos Estados Unidos no Campeonato do Mundo Feminino, mas acredita que ainda pode dar luta às habituais titulares da equipa liderada por Andonovski.

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A veterana foi titular nas equipas norte-americanas que venceram os Mundiais de 2015 e 2019, mas, aos 38 anos, já não é titular na equipa agora treinada por Vlatko Andonovski. Depois de ter entrado meia hora como suplente na vitória de abertura sobre o Vietname (3-0), Rapinoe não entrou em campo quando as campeãs em título lutaram para empatar com os Países Baixos no seu último jogo.

Os principais destaques dos Estados Unidos
Os principais destaques dos Estados UnidosFlashscore

Pese a frustração de não desempenhar um papel mais importante em campo, Rapinoe espera que sua experiência fora dos relvados possa ajudar as 14 novatas americanas no Mundial.

"Talvez não sejamos titulares, jogando os 90 minutos, mas às vezes, como jogadoras de banco, não é disso que precisamos", disse Rapinoe, que se aposentará no final da temporada.

Megan Rapinoe, avançada dos EUA, aquece durante o jogo entre os Estados Unidos e o Vietname
Megan Rapinoe, avançada dos EUA, aquece durante o jogo entre os Estados Unidos e o VietnameAFP

"Todos os dias nos treinos digo: 'Vou dar cabo de ti', e isso faz com que elas e eu melhoremos", sustentou.

Até agora, Andonovski tem preferido uma frente de ataque com Sophia Smith e Trinity Rodman ao lado de Alex Morgan, com Rapinoe e Lynn Williams a terem de assistir a todo o jogo contra os Países Baixos a partir do banco.

"Tentamos dar essa energia a partir do banco, trazer essa experiência, sabendo que no dia seguinte ao jogo as suplentes treinam sempre. É difícil. Chora-se no duche, ou com os amigos na sauna, e depois vem-se para o treino e dá-se cabo do coiro, diverte-se e aproveita-se o melhor possível", explicou.

Resta saber se o técnico decidirá mudar as coisas para a última partida dos EUA no Grupo E, na terça-feira, contra Portugal, no Eden Park, em Auckland.

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A seleção americana precisa evitar a derrota nesse jogo para garantir a classificação para os oitavos-de-final e pode ser que precise vencer por um placard expressivo para terminar em primeiro lugar.

"Para nós, o jogo é contra Portugal e temos a oportunidade de ficar em primeiro lugar no grupo e passar para a melhor parte do torneio. É claro que há um pouco de ansiedade sempre que há um resultado a ser obtido. Isso é emocionante, toda a gente sabe disso também. Estamos entusiasmadas, insatisfeitas com a forma como jogámos, mas sabemos em que áreas podemos melhorar", rematou.