Os cinco jogos serão disputados entre quinta e sexta-feira e a jornada dupla, a primeira das três previstas para 2024, ficará concluída na próxima terça-feira.
Até o momento, a campeã mundial e bicampeã das Américas, Argentina, lidera com 15 pontos, seguida por Uruguai com 13, Colômbia com 12, Venezuela com 12, Venezuela com 9, Equador com 8, Brasil com 7, Paraguai e Chile com 5 cada, Bolívia com 3 e Peru fecha a tabela com dois pontos.
A qualificação sul-americana dá seis vagas para o Mundial-2026 e o sétimo tem a possibilidade de um play-off contra uma equipa de outra confederação.
Na quinta-feira, a Bolívia recebe a Venezuela em El Alto, a mais de 4 mil metros de altitude, em busca de pontos vitais para continuar sonhando com a classificação.
Mais tarde, no estádio Monumental de Buenos Aires, a Argentina comemorará o bicampeonato continental e prestará homenagem a Angel Di María contra o Chile, sem Lionel Messi, que está lesionado, mas com Paulo Dybala de volta à equipa depois de ficar de fora da Copa América.
Na sexta-feira, no estádio Centenário, em Montevidéu, Luis Suárez vai despedir-se da Celeste, pela qual é o maior marcador de todos os tempos com 69 golos e 142 partidas, contra uma seleção paraguaia na qual o técnico argentino Gustavo Alfaro fará sua estreia no banco de reservas.
Em seguida, em São Paulo, o desesperado Brasil, que ocupa um inacreditável sexto lugar com sete pontos em seis jogos, receberá o difícil Equador em um jogo que precisa ser vencido para que o país volte a recuperar.
A sétima ronda termina em Lima, onde o lanterna vermelha Peru recebe a Colômbia, que acabou de perder a final da Copa América, mas está no caminho certo para a Copa do Mundo da América do Norte daqui a dois anos.