Recorde as incidências da partida
O contexto do jogo colocou uma paciente Argentina, controlando a posse de bola de um lado a outro, diante de uma Bolívia que tentava fechar-se em busca de uma ousada meta de não sofrer golos. O erro zero era quase obrigatório, mas ele aconteceu quando Suárez escorregou numa saída de bola, com Messi a ficar com o esférico para ficar de frente para o guarda-redes e fuzilar.
O segundo golo da Argentina veio em outra falha boliviana, desta vez no campo de ataque. A transição foi rápida, com Messi a poder finalizar, mas a preferir dar o passe para Lautaro dobrar a vantagem.
O controlo da Argentina fezdeu origem a várias chances e os golos saírsm com naturalidade. O 3-0 antes do segundo tempo encaminhou uma vitória que ficou ainda mais recheada no segundo tempo, apesar das mudanças na equipa argentina, que deram um novo e impiedoso recado aos seus adversários - não somente aos que estavam dentro de campo.
Messi poderia ter saído de campo com o placard garantido e descansar, mas preferiu ficar para ir além de fazer número e anotar um hat-trick, além de duas assistências. Ele foi determinante no passeio azul celeste diante de um adversário que foi privilegiado por ver, de tão perto, o craque fazer um jogo histórico e memorável.
Com este resultado, a líder Argentina, com 22 pontos - três a mais que a vice-líder Colômbia -, esfriou os ânimos da Bolívia com uma vitória contundente, construída ainda no primeiro tempo.
A Argentina volta a jogar no dia 14 de novembro, fora de casa, contra o Paraguai. Já a Bolívia mede forças com o Equador, um dia antes, com os dois jogos sendo válido pela 11.ª jornada.