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Ochoa assinou pelo AVS para ser titular no Campeonato do Mundo de 2026

Guillermo Ochoa, com a seleção mexicana
Guillermo Ochoa, com a seleção mexicanaEYEPIX/ NurPhoto/ NurPhoto via AFP
O guarda-redes do AVS mostrou-se ambicioso perante o Campeonato do Mundo de 2026 com a seleção mexicana: "Sou uma pessoa que conhece a minha realidade, sei o que está a acontecer, mas continuo a levantar a mão e continuo a competir e não me vejo a competir por um segundo ou terceiro lugar como guarda-redes, compito para ser o número um".

Aos 39 anos, Guillermo Ochoa vê-se em grande forma e aspira a ser o guarda-redes do México no evento, que se realiza no seu país juntamente com o Canadá e os Estados Unidos.

"Se vou competir para poder estar na seleção e chegar ao Mundial, vou competir porque quero jogar, porque sei o que posso dar, o que posso contribuir, e depois se as pessoas decidirem que não estou pronto ou que não estou apto para essa posição, então decidirão, mas vou sempre competir para continuar a ser o número um e é assim que tenho de encarar as coisas", disse, em declarações aos jornalistas mexicanos durante a apresentação no AVS.

Sexto Mundial

O guarda-redes está consciente de que ninguém lhe vai dar nada de graça, mas é capaz de atingir o seu objetivo.

"Na seleção mexicana, as pessoas sabem o que posso dar e não é por isso que não me vão dar nada de graça. O meu objetivo é lutar e competir para jogar. A minha maneira de ver as coisas é: estou pronto, sinto-me bem, vamos ver até onde posso ir. Ninguém disse que chegar ao sexto Campeonato do Mundo ia ser fácil, sei disso desde o início. É um objetivo, não uma obsessão, e vamos competir o mais que pudermos. Este tipo de competição é do interesse de todos. Vou sempre competir para ser o número um", vincou.

Garante também que tem estado em contacto com Javier Aguirre, selecionador mexicano.

"Bem, tive contacto com ele, é tudo o que posso dizer, falei com ele, o resto não tenho de dizer porque é uma conversa privada e é assim que tenho de a manter", revelou.

Da mesma forma, garantiu ainda que "somos valorizados de forma diferente, temos de sacrificar aspectos desportivos e económicos".