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Rodrygo sobre o triunfo do Brasil: "O Equador dominou por alguns momentos, não pode acontecer"

Rodrygo decidiu partida frente ao Equador
Rodrygo decidiu partida frente ao EquadorMAURO PIMENTEL/AFP
O avançado do Real Madrid, autor do golo da vitória, admitiu que o Brasil precisava do triunfo, mas reconheceu que ainda há muito por fazer, depois da vitória pela margem mínima diante do Equador.

Recorde as incidências da partida

"É muito importante, precisávamos desta vitória, era esse o nosso objetivo, independentemente de termos jogado bem ou não. O objetivo principal era vencer e sabíamos que ia ser difícil", disse Rodrygo aos jornalistas após o jogo de qualificação para o Mundial-2026 no estádio Couto Pereira, em Curitiba.

"É sempre muito difícil no início da época, sobretudo para quem vem da Europa, a viagem é longa, não há tantos dias para treinar e o grupo é novo, mas isso não é desculpa", disse o avançado do Real Madrid.

O avançado, que se disse "muito feliz pela vitória e por mais um golo com a camisola da seleção", admitiu que a sua equipa precisa de fazer muito mais para atingir o nível que se espera.

"Vamos analisar os erros que cometemos neste jogo. O Equador dominou por alguns momentos, isso não pode acontecer, principalmente em casa, e vamos melhorar e vencer o próximo jogo (contra o Paraguai em Assunção)", acrescentou.

Estêvão muito feliz

Por sua vez, o jovem de 17 anos disse estar "muito feliz por se estrear na seleção", além de realizar "um sonho de criança".

"Não é só meu, é também da minha família, e estou muito feliz por estrear-me com uma vitória", afirmou.

O jogador do Palmeiras, já vendido ao Chelsea, sublinhou a importância da vitória, que pôs fim ao jejum de quatro jogos seguidos da seleção brasileira sem vencer na fase de qualificação, com três derrotas consecutivas.

"Sabemos que temos de dar o nosso melhor e temos de o procurar cada vez mais, todos os dias, e hoje (sábado) foi um grande passo, muito importante", concluiu.

Estêvão tornou-se o quinto jogador mais jovem a estrear-se pelo Brasil, com 17 anos e 135 dias, atrás apenas de Pelé, Edu, Coutinho e Endrick.