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"A hora (15:30 locais, 21:30 em Lisboa) é a mesma para as duas equipas, digo isto para conforto do futebolista e do espetáculo. É desconfortável, não estou a dizer que uma equipa tem vantagem sobre a outra. O calendário não ajuda o espetáculo", afirmou Scaloni.
"O contexto do jogo vai ser normal, todos querem que a sua equipa ganhe em campo", acrescentou o treinador sobre o jogo a disputar no estádio Metropolitano.
A Albiceleste vem de um triunfo por 3-0 sobre o Chile e vai para o jogo como líder a caminho do próximo Mundial com 18 pontos, cinco à frente da Colômbia, que está em terceiro lugar e empatou 1-1 com o Peru, em Lima, na última sexta-feira.
Scaloni falou sobre o risco da bola parada, considerado um dos pontos fortes da Colômbia, e avisou que "não vamos mudar a nossa maneira de defender por causa disso. É uma arma que eles têm e temos de ter cuidado".
Na última conferêncai antes da viagem à Colômbia, Scaloni disse que provavelmente fará algumas mudanças, já que Nicolas González e Alexis Mac Allister terminaram a última partida com desconforto físico, e disse que pode "fazer algumas mudanças", sem precisar quantas.
Sem Messi
Para esta partida, a Argentina não contará com o astro Lionel Messi, lesionado desde a final da Copa América, na qual a Albiceleste venceu a Colômbia, e o treinador sublinhou que vai esperar que o avançado recupere.
"Dentro de duas semanas teremos de dar a lista para os próximos jogos e depois veremos se ele está apto. É difícil para uma equipa não estar dependente de Messi. O que é bom é que esta equipa tem uma ideia do jogo para além dos jogadores, que podem variar, mas todos fazem o mesmo jogo. É óbvio que quando o Leo não está cá, fazemos a mesma coisa, mas sem o toque final que ele tem. Mas todos sabem o que têm de fazer", disse o técnico argentino.