Os franceses mantiveram a posse de bola nos primeiros minutos da partida. Mas os uzbeques não tardaram a entrar no jogo e a fazer um remate à baliza. As hostilidades estavam lançadas. O adversário estava bem posicionado, mas não deixava espaços. Por isso, os Bleuets eram obrigados a usar os flancos para tentar a sorte. As tentativas começaram a surgir por volta dos 10 minutos.
Sem pressa, a França circulava pela área adversária sem conseguir acertar o alvo. As oportunidades se multiplicaram por volta dos 20 minutos. Mas, mais uma vez, como tem sido apanágio neste Mundial, os Bleuets foram ineficazes.
O Uzbequistão resistiu, mas voltou a ficar em vantagem aos 30 minutos. No entanto, o jogo foi tímido. A defesa de Paul Argney (45+3) foi a única indicação de que o Uzbequistão estava a ameaçar. Mesmo a animada equipa francesa não conseguiu acertar no alvo com precisão.
Reveja aqui as principais incidências da partidia
Após o recomeço, o Uzbequistão começou a jogar com vontade. Os Bleuets , por sua vez, retomaram a mesma dinâmica do primeiro tempo. Insistentes, mas desajeitados em frente à baliza, os gauleses tinham dificuldade em encontrar o caminho da vitória. Até à hora marcada, tinham tentado 14 remates, nenhum deles enquadrado.
A situação quase mudou aos 61 minutos, quandoa França teve duas oportunidades. Mais uma vez, porém, faltou precisão.
Logicamente, a França deu ao Uzbequistão as oportunidades necessárias para jogar no contra-ataque. O marcador foi aberto aos 65 minutos, mas o golo foi anulado por fora de jogo. Com as costas contra a parede, os franceses tinham de se impor ao adversário se quisessem garantir a passagem à fase seguinte da competição. No entanto, nada havia mudado.
Foi já perto do final que respiraram fundo. Aos 83 minutos, Ismail Bouneb acertou um belo remate para abrir oficialmente o marcador.
Durante o resto do jogo, a França continuou a atacar. No entanto, não conseguiu aumentar a vantagem.