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Euro sub-17: Selecionador português gaba “grande percurso” e projeta evolução

João Santos garante que alguns pupilos vão jogar em campeonatos mais exigentes
João Santos garante que alguns pupilos vão jogar em campeonatos mais exigentesFPF
O selecionador português de sub-17 gabou hoje o “grande percurso” de Portugal no Europeu masculino da categoria, depois da derrota por 3-0 na final com Itália, e projeta evolução para os atletas que orienta.

Recorde aqui as incidências do encontro

Fizemos um grande percurso, mais de 20 jogos, (só) com dois empates e quatro derrotas. Estou orgulhoso do trabalho deles. Mas é um processo, e espero que quando forem sub-19 possam chegar a uma fase final”, declarou João Santos, pouco depois da derrota por 3-0.

Perder a final por três golos sem resposta confirma a Itália como “justa vencedora”, segundo o técnico, que parabenizou os italianos depois de uma partida em que “a Itália foi melhor”.

Não apresentámos a frescura necessária para jogar com intensidade. Alguns jogadores estiveram um pouco abaixo fruto disso mesmo. Foram cinco jogos muito intensos. Começa a pesar em alguns deles. (...) Tivemos a infelicidade a acabar a primeira parte, tendo tido oportunidades para marcar antes do intervalo. Depois, a Itália esteve mais tranquila”, analisou.

Portugal acreditava “que era possível dar a volta”, como em outras ocasiões, incluindo neste torneio, mas o 3-0, sofrido no arranque da etapa complementar, “matou um bocadinho” o ímpeto da seleção após a paragem.

Ainda assim, espera dos pupilos que orientou até esta derrota que possam “continuar a evoluir”, porque “são jogadores com talento”.

Leia aqui a crónica

O trabalho não acaba aqui, a evolução não acaba aqui. Muitos vão jogar campeonatos mais exigentes em Portugal”, declarou.

A comitiva portuguesa chega a Lisboa na quinta-feira, pelas 22:00.

A seleção portuguesa de sub-17 perdeu hoje a final do Campeonato da Europa de sub-17, ao ser derrotada pela Itália por 3-0, em jogo disputado em Limassol, no Chipre.

A Itália, que se sagrou pela segunda vez campeã europeia, depois de ter vencido a primeira edição (1982), ainda como sub-16 - a prova passou a sub-17 a partir de 2001 -, chegou ao intervalo a vencer já por 2-0, com golos de Federico Coletta, aos sete minutos, e Francesco Camarda, aos 16, jogador que bisou no arranque da segunda parte, aos 50.

Portugal falhou assim a oportunidade de assegurar o sétimo troféu, depois das conquistas de 2016 e 2003, estes já em sub-17, e 2000, 1996, 1995 e 1989, como sub-16.