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Euro sub-21: Itália e França iniciam campanha a caminho da final... e de Paris-2024

Raffaele Riverso
Paolo Nicolato conta com nomes como Tonali, Scalvini e Gnonto na equipa
Paolo Nicolato conta com nomes como Tonali, Scalvini e Gnonto na equipaProfimedia
Entre os "azzurrini", todas as atenções estão viradas para Tonali, Scalvini e Gnonto, que Mancini entregou de bom grado a Nicolato com o objetivo de terminar entre os três primeiros e, assim, conquistar um lugar nos Jogos Olímpicos do próximo ano. Por outro lado, os maiores perigos poderão vir de Khéphren Thuram, a estrela francesa que, do seu lado, já tem um lugar garantido nos Jogos como anfitriã.

O objetivo final é duplo (triunfo e Jogos Olímpicos) e o primeiro obstáculo entre os mais complicados que a azzurra terá de enfrentar na Roménia e na Geórgia, as duas sedes do Campeonato da Europa de sub-21.

A Itália de Nicolato, por outro lado, iniciará a sua viagem rumo a Batumi esta quinta-feira, a cidade que acolherá a final do torneio no próximo dia 8 de julho, e fá-lo-á contra a seleção francesa que, tal como os transalpinos, é uma das favoritas à vitória.

Longe vão os tempos em que os azzurrini dominavam o velho continente. Os dois últimos precedentes no Campeonato da Europa contra os transalpinos remontam aos três golos marcados entre 1992 e 1996 pela equipa liderada por Cesare Maldini, quando os futuros campeões europeus se impuseram em ambos os casos, sempre nas meias-finais.

Para além dos três títulos consecutivos conquistados por Maldini, a Itália venceu mais duas vezes e tem cinco vitórias, tal como a Espanha, que, no entanto, nos últimos anos retirou o cetro de domínio à azzurra.

A França, por seu lado, só tem um triunfo e está longe de ser recente. De facto, é preciso recuar até 1988 para encontrar a vitória dos gallettos, liderados defensivamente por Laurent Blanc e Christophe Galtier, na final contra a Grécia.

Khéphren Thuram

Khéphren Thuram
Khéphren ThuramProfimedia

35 anos depois, para ficar de olho, além de Badé e Kalulu, há também um certo Khéphren Thuram, filho de Lilian que, assim como irmão Marcus (que, no entanto, está sem contrato), pode mudar de ares no verão. E sim, porque o Nice está a começar a crescer e o Campeonato da Europa pode servir para convencer o Liverpool, que já o abordou, a fazer um último esforço para o levar para Anfield Road.

No que diz respeito à azzurra, por outro lado, todos os olhos estão postos em Tonali, Scalvini e Gnonto, que o treinador da seleção principal, Roberto Mancini, cedeu de bom grado a Paolo Nicolato com o objetivo declarado de fazer tudo o que for possível para chegar, pelo menos, entre os três primeiros e assim conquistar um lugar nos Jogos Olímpicos do próximo ano.

Jogos esses que a Itália falhou nas últimas três edições e nos quais a França participará como país organizador. É por esta razão que, se chegarem às meias-finais ou à final, os rapazes de Sylvain Ripoll libertam mais um lugar. Mas atenção, a final do terceiro lugar só será disputada se uma vaga em Paris 2024 estiver em jogo.

Prováveis formações

França: Meslier; Diakité, Badé, Kalulu, Nkounkou; Khéphren Thuram, Caqueret, Le Fee; Cherki, Wahi e Gouiri.

Itália: Carnesecchi; Lovato, Scalvini, Okoli; Udogie, Miretti, Rovella, Tonali, Cambiaso; Cambiaghi e Colombo.

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