Análise ao Azerbaijão: "O Azerbaijão é uma equipa que tem muitas jogadoras a jogar fora, nomeadamente na Turquia e na Rússia. É uma seleção que está a dar os primeiros passos. Vamos ter uma viagem longa pelo caminho, onde teremos de assumir claro o nosso favoritismo neste primeiro play-off, mas com respeito máximo. Não nos fartamos de dizer que há 10 anos estivemos na posição do Azerbaijão e não foi por isso que não conseguimos a qualificação. (...) Será importante estarmos bem preparados e com muita humildade respeitar todos os adversários".
Bielorrússia ou República Checa no segundo play-off: "É verdade que pelo ranking, o favoritismo será da República Checa, mas no futebol tudo pode acontecer. São duas seleções com trajetos ligeiramente diferentes. A República Checa apresenta-se no play-off como principal candidata, mas não vale a pena pensar no segundo. O foco é totalmente no Azerbaijão".
O resultado do sorteio do play-off
Otimismo: "É umpasso de cada vez. Temos muito para trabalhar, mas temos boas condições para o fazer. Temos sido altamente competentes e temos essa pressão de quem já foi a dois Europeus e a um Munidal. Mas é preciso fazer acontecer, não basta querer. é isso que dizemos às jogadoras. É bom sinal que nos coloquem esta pressão, porque é sinal que somos competentes e que acreditam em nós".
O que pode ser melhorado? "Somos sempre constantes insatisfeitos. Queremos ser mais consistentes. Há muita coisa sobre ideia de jogo que tem de ser consolidada e melhorada. Esta liga B permitiu melhorar algumas coisas, e sabemos que teremos momentos defensivos e transição ofensiva no play-off que podem ser importantes. Pegando na exibição na Bósnia, não podemos ter este tipo de comportamentos".
